Gestão regular – realizar reuniões, celebrar os vencedores, acompanhar os objectivos.
Contratação das pessoas certas – prestar atenção às qualidades da personalidade, não a um CV bem escrito.
Uma cultura de crescimento contínuo e a aceitação dos erros como parte desse crescimento.
Criar um sistema de integração através do qual um novo empregado possa começar a trabalhar numa semana sem distrair os colegas.
Envolvimento sincero do proprietário na empresa. Isto não significa trabalhar 24 horas por dia, 7 dias por semana. Significa acreditar nos objectivos e na equipa.
Porque é que o proprietário deve começar por si próprio
Se o proprietário está convencido de que “se quer fazer bem, faça-o você mesmo”, então ele ou ela estará constantemente a cortar nos processos e negócios da equipa. Como resultado, os empregados começarão a sentir-se como “crianças”, à espera que um “adulto” venha e resolva tudo por eles.
Se o dono da empresa tiver na cabeça as crenças “eu sou o mais inteligente daqui” ou “os empregados só precisam de dinheiro”, encontrará provas disso na vida real. Consequentemente, os seus empregados serão estúpidos ou gananciosos.
É importante para qualquer empresário manter o controlo das suas crenças e ver que realidade está a criar por causa delas. Spoiler: a realidade que o rodeia agora é 95% concebida para confirmar as suas próprias crenças.
Se quer que os empregados se empenhem e trabalhem não só por dinheiro, mas também por uma ideia comum (e não é esse o caso agora) – vai ter de começar a pensar e a agir de forma diferente.
Sem a transferência da responsabilidade total, o empregado não desenvolverá a mentalidade de proprietário. Mas o primeiro passo é assumir a responsabilidade por si próprio. Por isso, lembre-se de trabalhar com as suas convicções: elas têm uma forte influência nos resultados da empresa.