2. Avalie constantemente os resultados das suas acções
Isto dar-lhe-á a oportunidade de ajustar os seus passos, se necessário, o que é a base do pensamento adaptativo. Por exemplo, durante a pandemia do coronavírus, muitas pessoas passaram a trabalhar à distância e as condições e necessidades dos trabalhadores mudaram em conformidade. Numa situação destas, é mais importante do que nunca monitorizar a forma como estes respondem às novas abordagens de trabalho e realinhar-se com base nos resultados da observação.
Ao avaliar regularmente as suas acções e os respectivos resultados, adaptar-se-á mais rapidamente à evolução das condições.
3. Reconheça os seus erros e aprenda com eles
Em tempos difíceis, muitas pessoas querem tirar a culpa das dificuldades da empresa e colocá-la noutra pessoa. Resista a este impulso e reconheça os seus próprios erros. Se acreditar que os erros reflectem uma falta de experiência e não uma falta de capacidade, eles não o impedirão, mas tornar-se-ão oportunidades para crescer e melhorar.
De qualquer modo, cometerá erros enquanto procura novas formas de se desenvolver. Isso não é motivo para se excluir a si próprio e aos outros. Lembre-se disso. Ser aberto, responder a perguntas, admitir quando está errado, pedir perdão – estes não são indicadores de fraqueza. São ferramentas que o ajudam a tornar-se uma pessoa melhor e a ganhar confiança.
4. Criar confiança no seio da equipa
Fale abertamente com os membros da equipa sobre quais dos métodos escolhidos funcionam e quais não funcionam. Este é o segredo de uma colaboração bem sucedida e, ao mesmo tempo, ajudá-lo-á a identificar formas de resolver problemas complexos.
Não tenha medo de admitir que algumas das suas soluções não são as ideais. A abertura cria um ambiente psicologicamente seguro, que é vital para uma resposta eficaz às crises. Nesse ambiente, os empregados sabem que o local de trabalho é um lugar para expressar ideias, fazer perguntas, partilhar preocupações e admitir erros. E sabem que o seu contributo é valorizado.
É ouvindo as perspectivas dos outros que se pode criar a distância necessária para ver as coisas de fora.